sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Fontes de energia naturais


Embora ainda não esteja em franca utilização no Brasil, energia solar é a matriz energética mais limpa da qual temos conhecimento.
Oriundo da própria natureza, esse tipo de recurso pode ser aproveitado de várias formas e resultar em grande economia para empresas, indústrias e residências e ainda valoriza muito o imóvel.
Muitas indústrias instalam na parte superior de suas edificações painéis de energia fotovoltaica, que servem para captação de luz e conversão em energia.
Para, assim, ajudar na realização de trabalhos e produção. Veja algumas das vantagens de usar painéis de energia solar em seu negócio ou casa:
  • Economiza dinheiro;
  • Exige pouca manutenção;
  • Possui fácil instalação;
  • Minimiza impactos ambientais.

Trabalhando com energia solar

Para trabalhar com energia solar é preciso fazer cursos de especialização, existe o curso de energia solar fotovoltaica. O treinamento tem curta duração e, após a conclusão, a pessoa é certificada, estando, desse modo, apta para trabalhar com instalação.
É importante buscar a ajuda desses profissionais antes de adquirir um painel solar. Esses painéis precisam atender a certificação do INMETRO e outras certificações internacionais.
Cada painel solar possui capacidades diferentes de absorção de energia e possuem valores variados. é importante o serviço de consultoria de um profissional que possa calcular a quantidade necessária que atenda à necessidade de seu negócio ou residência, de acordo com o tamanho do ambiente.
A energia eólica também é uma opção de energia pouco utilizado no Brasil. De modo geral, é produzida por meio de aerogeradores, moinhos de vento para produzir energia mecânica ou velas para impulsionar veleiros.
Existem muitas formas de produzir energia de origem natural, com baixo impacto ambiental. Muitos países como a Holanda, por exemplo, usam muito aerogeradores para ajudar na realização dos trabalhos e melhorar a economia do país.
A Europa, de modo geral, busca utilizar geradores de energia naturais como apoio econômico, principalmente para grandes empresas. A energia no Brasil têm sofrido reajustes constantemente e isso tem custado pesado no bolso do brasileiro.
Investir em placas de energia fotovoltaica feitos com materiais de alta qualidade e internacionalmente certificadas, pode gerar um ônus inicial.
Entretanto, esse valor se pagará com a economia gerada, que será resultado do uso de energia solar nas residências, substituindo aos poucos a energia fornecida por hidroelétricas ou termoelétricas.
Buscar soluções para diminuir o impacto ambiental é benéfico não só para quem o faz mas também para a natureza.

Não deixe de lado a segurança

Mas energia solar não é o único tipo que emana da natureza. Outra energia da natureza é o raio, consistindo em um fenômenos que ocorre quando as nuvens acumulam certa quantidade de carga positiva e negativa.
Quando alguns desses raios afetam a superfície terrestre podem causar danos e o ideal é estar protegido nesses momentos.
O melhor a fazer, principalmente para grandes construções, é adquirir e instalar um SPDA (Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas), popularmente conhecido como para raio.
A finalidade do para raio é conduzir a energia do raio, desde o ponto que ele atinge a edificação até o aterramento, da maneira mais rápida e segura possível.
Ser atingido por um raio, na grande maioria dos casos, pode levar a morte, são raras as situações em que uma pessoa sobrevive.
Então, quando as quedas de raio começarem, é recomendado que não permaneçam nas ruas, fique longe de árvores, se abrigando em prédios que possuam um recurso de segurança;
A maioria das construções possui para raio, pois trata-se de um processo obrigatório por lei, a partir do momento em que a construção atinge uma determinada altitude.
Para adquirir um para raio é possível até comprar pela internet. Basta digitar Para raio comprar e aparecerão inúmeras lojas virtuais oferecendo o produto.
Entretanto, não é indicado realizar essa compra pela internet, exceto se o processo for acompanhado por uma empresa que ofereça instalação e manutenção do produto; o que também está disponível na rede.
Investir em um para raio é optar pela segurança para o seu negócio ou prédio residencial. Um para raio ajuda a proteger seu investimento e a vida das pessoas que estão no local.
Antes de contratar o serviço, certifique-se de que a empresa esteja dentro das normas estipuladas e que os produtos sejam de boa procedência.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Tipos de paleteiras


Conhecida como paleteira, Transpalete, carrinho hidráulico ou transpaleteira, é um equipamento utilizado para locomover cargas de um local para outro.
Muito usado nas empresas de médio e grande porte, seja por questão de agilidade e facilidade na locomoção ou por mão de obra escassa, é um equipamento resistente e de fácil manuseio.
Surgiu da ideia do macaco hidráulico, porém com mais eficiência, tendo em vista que o macaco tem apenas um ponto de apoio aos paletes.
Diferentemente, o Transpalete possui dois garfos que suportam mais pesos e mundialmente é composto por rodagens duplas ou simples, diminuindo o impacto e apresentando espessuras específicas para o bom funcionamento logístico.

Como utilizar?

Para a movimentação de cargas, é necessário colocar um estrado de madeira, o palete, sobre a paleteira precisamente seguro, para então colocar as cargas. O modelo mais comum possui apenas uma roda, que serve como direção do dispositivo.
Características da paleteira manual:
  • Facilidade: é ideal para o deslocamento de estoques;
  • Praticidade: não requer esforços, como a empilhadeira manual, pois é fácil de ser utilizada;
  • Economia: seu valor é inferior em relação às empilhadeiras comuns;
  • Eficiência: são seguros e propiciam um carregamento eficaz, diminuindo riscos de acidentes;
  • Útil: própria para uso em ambientes planos, no entanto, muito embora não seja o recomendado, a paleteira manual hidráulica pode ser utilizada em rampas, tomando cuidados necessários;
  • Qualidade: as matérias que compõem o equipamento (rodas, roda central e garfos) são precisas e resistentes.
O equipamento torna o transporte ainda mais seguro, sobretudo na locomoção de produtos de galpões.

Tipos de Paleteiras

Paleteira comum


Modelo básico descrito acima, mais utilizado entre as empresas devido seu baixo custo. As hidráulicas podem sustentar até 3.000 kg.

Paleteira de aço inox


Com rodagem dupla, totalmente à aço inox, é composta por poliuretano e nylon, há ainda modelos galvanizados, otimizando o produto.
Esse tipo de paleteira é muito utilizada em áreas de alimentação (como mercados, transportando carnes e alimentos em aberto) e na área farmacêutica, para medicamentos.
Sendo a melhor opção, justamente por não apresentarem oxidação.

Paleteiras com balanço

Ideal para o controle do peso a ser transportado. Possui melhor sustento da carga, garantindo o controle de carregamento.

Pantográfica

Para cargas elevadas, como 1.000 kg, são usadas para viabilizar e elevar as produções, pois sua altura de 1,20m agiliza o processo de montagem de paletes, por não requer que o usuário abaixe para utilizá-la, como acontece com os demais tipos.

Transpalete elétrico

Para transportar produtos em geral e para o descarrego de caminhões de cargas em distâncias médias, é o mais apropriado.

Preços e capacidades


A paleteira comum é acessível, cujo valor depende do modelo. As hidráulicas também seguem o mesmo sentido. Sua capacidade de suporte e locomoção é de até 2000 kg, e, hidráulicas até 3.000 kg.
A paleteira em aço inox, por sua qualidade não oxidante, é um pouco mais cara em relação às tradicionais e suporta cerca de 2.500kg.
A paleteira com balanças fiscaliza o peso do material colocado e também são acessíveis, de acordo com o modelo. Sua capacidade de suporte e locomoção varia conforme o acabamento da máquina, suportam ao mínimo 2000kg
Como mencionado, o palete é uma estrutura plana de madeira, usada geralmente para mover cargas pesadas no transpalete manual.
Entretanto, além dessa utilidade, também pode ser um artifício para decoração de ambientes, como salas, cozinhas e quartos.
Seja como cabeceiras, suporte de sofá e estantes, como também para a construção de mesas, escadas, entre outros tipos de usos. É ideal para a reutilização do material.
Pallete PBR- Incluído em 1990, é o tipo de palete padrão no Brasil para armazenagem.
Sua padronização de tamanho é em 1,00 por 1,20 m, o que o torna versátil para transportar mercadorias de variados segmentos de quaisquer setores industriais e comerciais.
É importante que o produto esteja apto para carregar cargas leves às pesadas, pois se apresentadas falhas no seu funcionamento, não é recomendável o uso por questão de segurança.
Portanto, para manter a qualidade e segurança do produto a manutenção de paleteiras deve ser algo imprescindível.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

5 tipos de empilhadeiras


Empilhadeiras são equipamentos utilizados para auxiliar na movimentação de cargas — seja no recebimento, armazenagem ou no carregamento. Porém, existem alguns tipos de empilhadeiras que se diferenciam pelo seu funcionamento e utilização.
Então, no post de hoje vamos explicar melhor sobre cada um deles, sua finalidade e desempenho. Para saber mais sobre o assunto, continue acompanhando a leitura e confira agora mesmo!

Empilhadeira elétrica

Esse tipo de empilhadeira funciona por meio de energia elétrica que provém de baterias. Em função disso, recomenda-se guardá-las em locais protegidos da água. Por possuírem bateria, elas são bem silenciosas enquanto estão operando.
Existem alguns tipos de empilhadeiras elétricas que são utilizadas apenas para carregar paletes ao nível do solo. Porém, grande parte delas também possui uma torre de elevação, o que faz com que seja possível armazenar as cargas em prateleiras que estão em níveis mais altos.

Empilhadeira manual

Ela funciona basicamente por meio da força gerada pelo trabalho braçal. Apesar disso, não é necessário um esforço grandioso para operá-la, pois existem mecanismos que facilitam sua utilização — como, por exemplo, sistemas de rolamento e roldanas que auxiliam na elevação da torre.
As paleterias são muito comuns. Também existem algumas que possuem torre de elevação.

Empilhadeira a combustão

Existem dois tipos de empilhadeiras a combustão. São eles:
Empilhadeiras a gás
São movidas a gás liquefeito. Sua principal vantagem sobre as empilhadeiras elétricas é que possuem uma capacidade de carga maior. Porém, por outro lado, acabam emitindo fumaça e poluição, que, além de serem prejudiciais em ambiente fechado, em longo prazo acabam causando muito mais danos — às pessoas e ao meio ambiente.
Empilhadeiras a diesel
Elas também são movidas a combustão. A principal vantagem que elas oferecem é que, devido ao fato de o diesel ser um combustível comum, ele acaba se tornando mais acessível do que os cilindros utilizados nas empilhadeiras movidas a gás. Além disso, elas possuem uma capacidade de carga muito maior do que os outros tipos de empilhadeiras.

Empilhadeiras portuárias

Essas empilhadeiras são diferentes dos outros tipos, principalmente pelo tipo de trabalho que realizam. Enquanto as outras costumam carregar poucas cargas por vez, as portuárias são utilizadas em grande escala, visando otimizar e agilizar o processo de carga e descarga de navios.
Sua capacidade de carga é muito superior aos outros tipos de empilhadeiras, permitindo carregar e movimentar várias toneladas de uma só vez — fato que faz com que elas sejam ideais para esse tipo de trabalho, dada a quantidade de carga envolvida.
Como podemos ver, existem vários tipos de empilhadeiras disponíveis para a movimentação de cargas.
Então, com exceção das empilhadeiras portuárias, a escolha das demais depende muito do custo, tanto de aluguel, quanto de manutenção e funcionamento, e também de sustentabilidade, no caso de empresas que optam por não utilizar empilhadeiras a gás. Decisão que cabe ao gestor, baseado em suas necessidades, disponibilidade de capital e o modelo de negócios.

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

A história da empilhadeira


Assim como muitas outras invenções, a empilhadeira nasceu por necessidade. Em 1917, a Clark Company, fabricantes de eixos, criou um veículo de transporte interno que foi batizado com o nome de  Tructractor,   com a finalidade de movimentar materiais na sua fábrica.
Pessoas que visitavam a fábrica viram o Tructractor  trabalhando e fizeram pedidos à Clark para construir esses inusitados veículos de transporte para suas empresas. Poucos anos depois, o primeiro elevador hidráulico motorizado foi adicionado a alguns desses veículos para dar-lhes o poder de elevação.
Em 1923, Yale foi a primeira empresa a utilizar garfos que levantaram cargas fora do chão e uma torre de elevação que poderia estender para além da altura do caminhão. O caminhão Yale é considerada a primeira empilhadeira.
Para aumentar a produção, algumas melhorias foram introduzidas nas empilhadeiras, incluindo a introdução do pallet, padronizado em 1930. Após a Segunda Guerra Mundial, o uso e o desenvolvimento da empilhadeira se expandiu para todo o mundo.
Com o aumento do uso de empilhadeiras, aumentou consideravelmente a quantidade de horas trabalhadas. Pouco depois, o uso de empilhadeiras foi popularizado, e foram desenvolvidas as baterias recarregáveis que podiam durar até 8 horas de trabalho contínuo.
Na década de 1950 os armazéns foram verticalizados, e foram projetadas empilhadeiras com capacidade de elevação de cargas até 15 metros, uma proeza para a época. Com o aumento da elevação, medidas de segurança foram aplicadas à empilhadeira, incluindo uma gaiola de proteção para os condutores para evitar queda de materiais, e o protetor de carga para melhor apoio da mercadoria.
Na década de 1980 foram introduzidas mais medidas de segurança, e um desenvolvimento tecnológico visando o equilíbrio frontal e lateral da empilhadeira.
As Empilhadeiras tornaram-se equipamentos indispensáveis na fabricação e nas operações de armazenagem. Só em 2013 os 20 maiores fabricantes mundiais registraram volume de vendas recorde com 944,405 máquinas vendidas, e só o mercado de empilhadeira nos EUA faturou cerca de US $ 33 bilhões.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

11 principais técnicas de primeiros socorros


Primeiros socorros são os primeiros cuidados que devem ser prestados quando alguém se machuca ou começa a sentir-se mal.
É necessário que todas as pessoas tenham noções de primeiros socorros para agir de maneira correta quando presenciarem algum acidente.
No caso de ferimentos leves, pode-se cuidar da vítima em casa mesmo, mas há algumas situações em que se deve agir rapidamente para socorrer uma pessoa.
Precisa-se saber avaliar a gravidade da situação. Se for necessário, encaminhar a vítima para um hospital, onde ela passará por uma avaliação médica.
Observe algumas técnicas corretas que devem ser seguidas durante os primeiros socorros.

Hemorragia nasal

Primeiros socorros para hemorragia nasalHemorragia nasal é a perda de sangue pelo nariz, causada pela ruptura de um vaso sanguíneo.

O que fazer?

  • Sentar a pessoa com a cabeça levemente inclinada para a frente, fazendo-a respirar pela boca, evitando que o sangue vá para a garganta e seja engolido.
  • Pressionar as narinas por cerca de 10 minutos.
  • Procurar um médico, se sangramento não parar e a perda de sangue for muito grande.
  • Colocar compressas frias sobre o nariz.

Queimaduras

Queimaduras podem ser provocadas por choque elétrico, fogo, ferro quente, água quente, exposição prolongada ao sol forte e outras situações.

Como devemos agir?

  • Se a queimadura for superficial, lavar apenas com água gelada e secar o local com pano limpo.
  • Se houver necessidade de um curativo, deve-se fazê-lo com gaze para proteger, evitar atrito e contaminação.
  • Quando a queimadura é muito grande ou é causada pelo excesso de exposição ao sol, deve-se ingerir muito líquido.
  • Se a queimadura for grande, procure um hospital para receber tratamento adequado.
Primeiros socorros para queimadura

Cuidado!

Se houver o aparecimento de bolhas, não as fure e não use pomadas, pasta de dente, azeite ou outro produto caseiro.

Cortes e arranhões

Devemos lavar o local com água limpa e sabão, proteger com pano limpo ou gaze.
Se o ferimento for grande e profundo, deve-se procurar socorro médico. Caso contrário, o curativo poderá ser feito em casa.
Primeiros socorros para cortes e arranhões

Cuidado!

Se o corte ou arranhão for ocasionado por latas enferrujadas, cacos de vidro sujos de terra e pregos, é preciso procurar um médico. Dessa forma, evita-se o tétano.

Picadas de insetos

Como agir?

Olhar o local da picada e, se houver ferrão, retirá-lo. Lavar a área e aplicar compressas de água fria ou gelo.
Se a vítima sofreu muitas picadas, procurar um hospital ou pronto-socorro para que ela seja atendida adequadamente.

Cuidado!

Existem pessoas alérgicas que apresentam reações graves quando são picadas por insetos; portanto, elas devem ser levadas a um hospital imediatamente.

Fraturas

Primeiros socorros em caso de fraturasÉ a ruptura ou quebra de um osso. Podem ser ocasionadas por uma queda ou um choque entre dois corpos.
Quando uma pessoa sofre algum tipo de fratura, ela deve ser encaminhada a um hospital para receber cuidados médicos.
O que fazer para socorrer alguém com fratura?
  • Quando a fratura for no braço ou na perna, podemos imobilizar o osso quebrado com uma tala ou tipoia. A vítima deve manter-se o mais próximo possível da posição normal até que chegue ao hospital.
  • Quando a fratura for na cabeça, coluna ou pescoço, devemos imobilizar a vítima e não removê-la até que chegue a ambulância.

Afogamento

Quando uma pessoa se afoga, ela perde a respiração. Isso acontece porque suas vias aéreas ficam inundadas.

Como agir?

  • Colocar a vítima de costas e fazer respiração boca a boca e massagens cardíacas intercaladas.
  • Conduzir imediatamente a vítima a um hospital ou pronto-socorro próximo.

Mordida de cachorros e gatos

A mordida de cachorros e gatos pode ocasionar a raiva, que é uma doença muito perigosa. Ela pode ser evitada por meio da vacina antirrábica, que é aplicada nesses animais.

O que fazer?

  • Lavar o local com água e sabão para desinfetá-lo.
  • Proteger o ferimento com gaze ou pano limpo e encaminhar a vítima para o hospital ou pronto-socorro mais próximo.
  • O animal que causou a mordedura deve ficar em observação para que se verifique se ele está doente.

Choque elétrico

Como agir?

  • Para não sermos atingidos pela descarga elétrica, devemos desligar a chave geral de eletricidade antes de tocar a vítima.
  • Afrouxar as roupas da vítima para facilitar a respiração e a circulação sanguínea.
  • Caso a vítima não esteja respirando, deve-se iniciar a massagem cardíaca e a respiração boca a boca.
  • Procurar imediatamente socorro médico.
Primeiros socorros para choque elétrico

Desmaio

Desmaio é a perda dos sentidos. Pode ser causado por várias razões.

Como ajudar?

  • Deitar a pessoa com as pernas levemente elevadas e afrouxar-lhe as roupas para facilitar a circulação sanguínea e a respiração.
  • Se a pessoa vomitar, virá-la de bruços para que o vômito escorra e não congestione os pulmões.
  • Colocar panos frios na testa e no rosto do doente, tomando o cuidado de não tapar-lhe o nariz.
  • Caso a pessoa continue debilitada, chame socorro médico.

Cuidado!

Nunca dê bebidas a uma pessoa desmaiada, pois o líquido pode ir para os pulmões, pelo fato de ela não conseguir engolir.

Picadas de animais peçonhentos: cobra, aranha, escorpião ou lacraia

Deve-se agir com muita rapidez da seguinte maneira:
  • Para que o veneno não se espalhe, deve-se deitar a vítima, impedindo que ela se movimente.
  • Procurar um médico imediatamente e, se possível, levar o animal para ser identificado.
No hospital, a vítima receberá o soro apropriado para combater o veneno do animal que a picou.

Substâncias ou materiais nos olhos

Quando acontece algum acidente em que há contaminação dos olhos por materiais ou substâncias como álcool, ácidos, água sanitária, poeira, fuligem e areia, deve-se lavar os olhos com água corrente em abundância.
Nos casos mais graves, encaminhe a vítima ao pronto-socorro mais próximo para que ela receba tratamento.

domingo, 26 de janeiro de 2020

5 técnicas de primeiros socorros que todos deveriam saber.


Vamos lá: é provável que você não precise bancar o socorrista muitas vezes na sua vida, mas é bem possível, também, que um dia você dê de cara com uma pessoa tendo um ataque cardíaco ou se afogando com um pedaço de bife no restaurante. Nesses casos é sempre válido saber o que fazer e como fazer, e foi por isso que nós separamos as dicas a seguir. Confira!

Massagem cardíaca

O procedimento é necessário quando alguém a seu lado tem uma parada cardíaca. Nesses casos, a pessoa passa muito mal, fica agitada, com dores no peito, acaba entrando em colapso e cai. O ideal a fazer nessas ocasiões é pedir para que alguém chame uma ambulância, explicar o que ocorreu de fato com a vítima e, até que o atendimento chegue, você deve tentar reanimar a pessoa.
Para isso, você vai precisar seguir as instruções do vídeo abaixo (a partir do minuto 1:05). As mãos devem ser posicionadas na região do peito entre os mamilos da vítima. Seus braços devem estar esticados e você precisará fazer pressão repetidamente até que o socorro chegue. O vídeo está sem legenda, mas você pode adicioná-las e traduzir automaticamente nas configurações de vídeo, no canto esquerdo inferior da tela do YouTube.

Esse tipo de procedimento é capaz de fazer pressão em uma região de até cinco centímetros de profundidade por 100 vezes a cada minuto. A dica dos médicos para não sair do ritmo enquanto se faz a massagem – é um procedimento bastante cansativo – é cantar mentalmente a música “Stayin’ alive”, dos Bee Gees.

O que fazer em caso de ataque cardíaco



Antes de qualquer coisa, é preciso sempre reconhecer se o problema é este mesmo, então vamos aos sintomas: um dos sinais do ataque cardíaco é a parada cardíaca, descrita no item anterior – é preciso realizar a massagem cardíaca até que um paramédico chegue até você e a vítima.
Em outros casos, porém, os sintomas são mais leves e a vítima pode apenas reclamar de uma azia persistente. Se a pessoa tiver mais de 16 anos e não for alérgica a aspirina, ela deve tomar um desses comprimidos, pois eles podem reduzir os danos causados ao coração.

Como lidar com pessoas engasgadas

Se você já se afogou alguma vez na vida, felizmente talvez o ato de tossir tenha resolvido o problema sem maiores consequências, mas nem sempre é assim. O bloqueamento de vias aéreas pode ter consequências graves que incluem a morte.
A pessoa sufocada vai começar a tossir, e você precisa pedir para que ela continue tossindo, pois esse é um ótimo sinal de que o problema não vai ser sério. Por outro lado, se o alimento ou objeto bloquear totalmente a passagem de ar e ficar entalado na garganta, é preciso fazer uma manobra conhecida como Heimlich.
Essa técnica consiste em envolver a pessoa, como se você fosse abraçá-la por trás, segurá-la pela cintura e pressionar o umbigo da vítima repetidas vezes, com força, como você pode ver no vídeo abaixo (minuto 0:44):

Depois que esse processo é feito, a pessoa pode cuspir o objeto que estava bloqueando sua garganta ou, na pior das hipóteses, ficar inconsciente. Nesse segundo caso, é preciso chamar ajuda médica com urgência.

Sangramentos


Independente do que tenha causado o sangramento, é importante que você tente interrompê-lo, e, para isso, vai precisar estar com as mãos limpas, usando luvas – se não tiver um par de luvas ao seu alcance, vale também uma sacola limpa.
A pessoa com sangramento deverá ficar deitada e, se possível, a área afetada deverá ser elevada. Em seguida, remova a sujeira mais “grossa” da ferida, mas não mexa na parte mais interna do ferimento.
Depois de limpar o ferimento, mesmo que apenas superficialmente, com a ajuda de um pano limpo ou um pedaço de gaze, faça pressão contra o local por no mínimo 20 minutos. A ideia é colocar força mesmo, e não vale parar de fazer a pressão para checar se o sangue parou de vazar.
Se mesmo assim o sangramento não parar, você vai ter que fazer pressão em pontos estratégicos: no braço, na parte interna, aperte um ponto logo em cima do cotovelo e outro abaixo da axila; na perna, pressione a parte de trás do joelho e também a virilha. Mantenha essas regiões pressionadas e continue tampando a ferida. Nunca deixe de chamar ajuda médica.

Parto em local imprevisto


É lógico que ter um bebê no carro, a caminho do hospital, não é o sonho de toda mulher, mas esse tipo de coisa acontece. Se você por acaso passar por uma dessas situações, pode até entrar em desespero, mas lembre-se de que o corpo humano tem condições de fazer um ótimo parto, sem precisar de ajuda, inclusive. Não que obstetras, enfermeiros e parteiros sejam desnecessários – muito pelo contrário, só eles podem acompanhar toda a gestação e detectar possíveis problemas.
A questão é que, em uma situação emergencial, é preciso que você enfrente seus medos e tome alguma atitude. No caso de uma criança nascendo, peça para que a mãe respire e acompanhe as contrações – quando a marca estiver em três contrações a cada cinco minutos, arregace as mangas.
O bebê vai sair, naturalmente. Coloque sua mão embaixo da cabeça dele e, aos poucos, vá o puxando, sem usar muita força. Não é necessário cortar o cordão umbilical, basta que você o amarre com um fio, um cadarço de tênis ou algo parecido. Só corte o cordão se você estiver muito longe de um hospital – nesse caso, deixe o cordão grande e corte em um dos nós.
O que você precisa fazer é manter o bebê aquecido e limpo. Tente tirar tudo o que houver na boca do recém-nascido, mesmo que para isso você precise usar seu dedo. Não esqueça: só porque você é um herói e fez um parto longe de um hospital, não quer dizer que não seja fundamental que o bebê e a mãe sejam examinados por um médico o quanto antes.

sábado, 25 de janeiro de 2020

Tipos de extintores


Classificações de um incêndio
Classe A - são materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, madeira, papel, fibras, etc.;
Classe B - são considerados os inflamáveis os produtos que queimem somente em sua superfície, não deixando resíduos, como óleo, graxas, vernizes, tintas, gasolina, etc.;
Classe C - quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc.
Classe D - elementos pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio.
Fique atento na hora de usar seu extintor de incêndio ele salva vidas e patrimônio, veja aonde usar cada tipo de extintor de incêndio.

Tipos de Extintores de Incêndio
Existem diversos tipos de extintores indicado para um tipo específico de incêndio, são eles:
Extintor de Água Pressurizada: indicado para incêndios de classe A (madeira, papel, tecido, materiais sólidos em geral).
Extintor de Gás Carbônico: indicado para incêndios de classe C (equipamento elétrico energizado), por não ser condutor de eletricidade, não é aconselhável sua utilização em fogos de classe B.
Extintor de Pó Químico- BC: Indicado para incêndios de classe B (líquidos e gases inflamáveis) e C (equipamento elétrico energizado).
Extintor de Pó Químico ABC: indicado para qualquer classe de incêndio, pois extinguem princípios de incêndio em materiais sólidos, em líquidos inflamáveis e gases e líquidos inflamáveis. Também controlam incêndios em que haja a presença da corrente elétrica, sem transmiti-la.
Extintor de Espuma Mecânica: indicado para as classes de incêndio do tipo A (madeira, papel, tecido, materiais sólidos em geral) e do tipo B (incêndios em superfícies e que não deixam resíduos, como álcool, gasolina, etc).

Extintor de Água Pressurizado
Pressão Permanente
Não é provido de cilindro de gás propelente, visto que a água permanece sob pressão dentro do aparelho. Para funcionar é necessário abrir o registro de passagem do líquido extintor.
para usar retire o pino de segurança. Segure a mangueira e apertar o gatilho, mire o jato em direção ao fogo. Uso exclusivo para madeira, papel, fibras, plásticos e similares.

Extintor de Água
Pressão Injetada
A água é o agente extintor mais comum. Usa-se a como neblina para o resfriamento de superfícies líquidas; emulsificaçõeo de óleo; proteção de pessoas, estruturas, máquinas e equipamentos; diluindo (alcools, amônia); e absorção do calor desprendido na combusão.
A água, contudo, não deve ser usada em incêndios que envolvam: equipamentos elétricos energizados; materiais reativos com a água (carbonatos, peróxidos, sódio metálico, pó de magnésio, etc); e gases liquefeitos por resfriamento.Para usar o extintor:
Para usar:
- Retire a trava ou o pino de segurança;
- Empunhe a mangueira; Mire no fogo e dispare
Extintor para Incêndio de Classe B
Em caso de Incêndios de classe B, deve usar espuma, pó comum, também conhecido como Pó BC, dióxido de carbono, gás carbônico ou CO².
Para usar:
- Vá com segurança até o líquido em chamas, com o extintor invertido (de cabeça para baixo) direcione o jato para o liquido de forma que o cubra como uma manta.
Extintor de Pó Químico Seco
Pode ser o Bicarbonato de Sódio ou de Potássio que são tratados para absorver a umidade. O propulsor pode ser o Gás carbônico ou Nitrogênio. O agente extintor cria uma nuvem que exclui o oxigênio e logo depois são acrescidos à nuvem, Gás carbônico e o Vapor de água devido a queima do Pó.

Extintor de Gás Carbônico (CO2)
Atua sobre o fogo em que a eletricidade esta presente. É usado em pequenos focos de fogo em líquidos inflamáveis (classe B) e em equipamentos energizados (classe C).
O Gás Carbônico não conduz eletricidade.
Para Usar:
- Quebre o lacre e remova o pino;
- Segure difusor e aperte o gatilho com a mão;
- Aperte a válvula com o jato votado para base do fogo.
Extintores de Pó Multiuso ou Pó - ABC
Para as três classes de extintores.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

História Segurança do Trabalho Fonte: Instituto Brasileiro de Ensino Profissionalizante


A Revolução Industrial foi o acontecimento histórico que desencadeou o aumento dos problemas de saúde relacionados com as atividades no trabalho.
Os riscos nas atividades de trabalho, cresceram com a utilização das máquinas a vapor, tendo como consequência a produção em larga escala e o aumento da jornada de trabalho que chegava até 16 horas. Consequentemente os lucros aumentaram e cada vez mais vários empresários passaram a investir em indústrias em todo o mundo. Como é de se imaginar, as indústrias possuíam condições de trabalhos péssimas e eram localizadas em ambientes impróprios. Além disso, a utilização de mão de obra infantil e de mulheres era comum. O resultado desse cenário foi o enorme número de doenças, acidentes de trabalho, mutilações e mortes. Com isso, foram surgindo os primeiros movimentos operários contra as péssimas condições de trabalho e ambientes insalubres. Os trabalhadores passaram a se organizar em sindicatos para melhor defenderem os seus interesses. Após muitas revoltas, começaram então a surgir as primeiras leis de proteção ao trabalho, que inicialmente se voltavam apenas para crianças e mulheres. É possível perceber, com isso, que a motivação para todas as leis foram os trabalhadores que através da não aceitação do que era imposto, lutaram para conseguir melhorias e qualidade de vida. 
No Brasil No Brasil, a evolução da segurança do trabalho aconteceu mais tarde do que na Europa, uma vez que a nossa revolução industrial começou por volta de 1930. O país passava por um momento de desenvolvimento, mudando a economia de agrária para industrial. Nessa época, o então presidente do Brasil, Getúlio Vargas, iniciou o processo de direitos trabalhistas individuais e coletivos com a criação da CLT, em 1943.

A partir daí, outras medidas foram realizadas em benefício dos Trabalhadores, como a criação da Lei 8213, que regulamentou os planos de benefícios da Previdência Social, incluindo os benefícios dos Trabalhadores vítimas de Acidentes do Trabalho. Fatos que marcaram o desenvolvimento da segurança do trabalho no Brasil: 1919 – criada a lei de Acidentes do Trabalho, tornando compulsório o seguro contra o risco profissional; 1923 – criação da caixa de aposentadorias e pensões para os empregados das empresas ferroviárias, marco da Previdência Social; 1930 – criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, atual MTPS; 1943 – criada a consolidação das leis do trabalho, CLT, que trata de segurança e saúde do trabalho no título II, capítulo V do artigo 154 ao 201; 1966 – criação da fundação Jorge do Duprat Figueiredo de segurança e medicina do trabalho – FUNDACENTRO, que atua em pesquisa científica e tecnológica relacionada à segurança e saúde dos Trabalhadores; 1978 – criação das normas regulamentadoras. Segurança do trabalho – Tempos Modernos Os procedimentos que antes eram adotados para atendimento de mera formalidades legal, agora passaram a fazer parte da gestão das empresas. Pode-se destacar importantes fatos de medidas com o objetivo de contribuir com as atividades laborais nos mais diversos ambientes de forma segura, conforme segue: A dignidade do trabalho passou a ser fator fundamental na prática das atividades, bem como as medidas de gratificação que promovem a qualificação profissional e crescimento como cidadão. Tornou-se comum a adaptação do trabalho ao homem, priorizando as questões de ergonomia aplicadas na legislação de SST, sendo evidenciada na adaptação e ajuste de máquinas, equipamentos e mobiliário, mudança dos processos produtivos, jornadas de trabalho e intervalos. O novo conceito de saúde foi consolidado, não relacionado apenas à inexistência das doenças e sim enfatizando a plena saúde física, mental e social. As normas legais buscam hoje em dia um ambiente de trabalho saudável, sem a única preocupação com existência de agentes insalubres e sim com a preocupação com a prevenção de qualquer fator negativo do ambiente. Os trabalhadores passam a ter acesso às informações relativas à segurança e à saúde no ambiente de trabalho, bem como a garantia de participação nos processos de elaboração das normas por meio de representantes. Os fatores e agentes de risco no ambiente de trabalho não são mais considerados problemas isolados e passam a ter uma importância geral. A potencialização dos agentes torna-se comum pelo contato entre eles. A jornada de trabalho excessiva, as condições ambientais e processos passam a ter relação direta com a geração e o agravo das doenças ocupacionais. Extinção de fatores de risco, por meio da priorização das medidas de controle de eliminação e que tenham alcance coletivo. Priorização das medidas coletivas de controle em detrimento das medidas de proteção individual. A limitação do tempo de exposição do trabalhador a atividades insalubres passa a contar com a possibilidade de redução da carga horária de trabalho. Proibição de prêmios por produtividade e limitação da jornada são ações que tem o objetivo de evitar a repetição e a monotonia no trabalho, consequências geralmente das tarefas de trabalho mecânico onde não haja necessidade da utilização de criatividade ou raciocínio constante. O empregador passa a ter responsabilidade pela aplicação das normas, sendo que assume a geração dos riscos no ambiente de trabalho. No caso de terceirização de serviços, aplica-se o princípio da responsabilidade solidária. O empregador ou tomador de serviço atualmente passa a ser responsável pela aplicação das normas de segurança e saúde do trabalho, adotando o princípio de que quem gera o risco é responsável por ele. Na presença de serviços terceirizados, já é frequente o estabelecimento de responsabilidade solidária entre tomadores de serviços e empregadores formais.

A história do Chevrolet D60.

  https://youtu.be/r-LEOA3ukfU?si=vOKOpglJUILQWhTy