sábado, 14 de setembro de 2019

Prevenção e combate a Sinistro.



Equipamentos de incêndio: é importante saber a localização e para que finalidade se destinam. (tipo de material), além de se ter informações sobre modo de utilização, manutenção e conservação dos equipamentos. Não podem estar sem lacre,  com manômetro descalibrado; deve estar sempre carregados, com manutenção em dia.
Classes de incêndio: o incêndio é classificado conforme o tipo de material. As classes são:
A -  papel, papelão, borracha,tecido, plástico, madeira
B -  gasolina, combustível, gás, gás de cozinha, óleo diesel, graxa
C -  equipamentos elétricos energizados
D – materiais pirofóricos
K -  óleo  / gás de cozinha industrial
É importante saber qual tipo de equipamento a ser usado em caso de principio e combate a incêndio.

Alarmes: a central de detecção e alarme deve estar em local onde haja constante vigilância e de fácil visualização.  trata-se de aviso sonoro que indica o principio de incêndio em algum lugar do edifício. O sistema de alarme é manual. O detector de fumaça ou temperatura é automático. Os alarmes não são exigidos para áreas menores de 750m². Para acionar o alarme é preciso que tenha pessoas responsáveis para que se possa fazer rapidamente a evacuação das pessoas.
É importante que todas as pessoas saibam reconhecer o sinal de alarme.
Hidrantes: devem localizar-se perto das portas externas, escadas ou acesso principal, a não mais de 5 metros.
Ficam em abrigos de alvenaria, fibra, vidro laminado ou outro material, com porta de material parcialmente transparente.  trata-se de um sistema composto de mangueira, válvulas, adaptadores ligados à água pressurizada e deve ser usado de preferência por brigadistas ou bombeiros.
Extintores:  cada pavimento deve ter um extintor tipo A e outro BC a no máximo 5m da entrada do prédio e próximo das escadas nos outros andares. Não podem ser instalados em escadas e nem estar obstruídos. Devem estar sinalizados conforme as normas: com placa indicativa do tipo do extintor, a uma distância de pelo menos 20cm do chão (em suporte específico) e máximo 1,60m de altura.  são aparelhos portáteis ou sobre rodas, de fácil manuseio, que possuem indicação de uso . São usados para combater princípios de incêndio. Mas antes de usar, deve-se ver para que tipo de material se destina, tirar do suporte, romper o lacre e retirar o pino de segurança.
Para uso em classe BC deve-se fazer o jato por cima, formando como se fosse uma neblina, para apagar o fogo por abafamento. Mas se o uso for em equipamento elétrico energizado, deve-se dirigir o jato na base para apagar o fogo (tb por abafamento).
Quanto à composição dos extintores:
A -  água  age por resfriamento  para madeiras, papel, papelão, borracha, tecido, plástico
BC – bicarbonato de sódio ou potássio  age por abafamento para equipamentos elétricos energizados ou líquidos inflamáveis (jato alcança 5m)
CO2 -  gás carbônibo  liberado em forma de nuvem, age por abafamento
K – acetato de potássio  age por abafamento ou resfriamento  para incêndio em coz. Industrial
Conservação dos equipamentos de combate a incêndio:
Extintores: devem estar devidamente lacrados, com pressão adequada, com selo do INMETRO, com validade de carga e recarga devidamente regularizada, atualizada e certificada pelo INMETRO.
Hidrantes: o abrigo (caixa) das mangueiras deve permanecer fechado; deve conter: mangueira, esguicho e adaptador de engate em perfeitas condições de uso. O brigadista deve fazer ronda constante verificando se todo o conteúdo está no abrigo, para evitar sumiço de peças e para quando precisar, poder usar corretamente.
Alarme manual e sirene: deve-se verificar periodicamente o funcionamento do alarme e da sirene para evitar surpresas desagradáveis (falhas) quando da necessidade do uso.
Conscientização: prevenir incêndio pe dever de todos. Por isso é essencial conhecer os recursos existentes, os cuidados básicos e as formas para evitar a propagação do fogo, inclusive os cuidados de evitar vandalismo no ambiente.
- Deve-se respeitar placas de proibições de fumas e acender fósforos; 
- evitar o acúmulo de lixo em locais impróprios; 
- colocar materiais de limpeza e produtos químicos em local próprio e devidamente identificado; 
- não deixar equipamento elétrico ligado após a utilização – deve-se desconectar da tomada; 
- materiais inflamáveis devem ser usados em quantidade mínima e armazenados sempre na vertical, em embalagem original e quantidades mínimas; 
- não improvisar instalações elétricas e nem fazer manutenções sem estar familiarizado com o serviço;
- não sobrecarregar instalações elétricas usando “T” ou extensões
- ao terminar o trabalho, certificar de que todos os equipamentos elétricos foram desligados.
Cuidados com as mangueiras dos hidrantes:
A técnica de acondicionamento das mangueiras objetiva proporcionar a utilização de forma otimizada, visando o menor tempo possível para armação e maior segurança e conforto durante o deslocamento até o lugar específico do combate.
As formas de acondicionamento mais usadas são aduchamento pela ponta, pelo seio, com alça e ziguezague ou sanfonada.
- Para enrolar deve-se colocar totalmente estendida em superfície plana, começando por uma extremidade até chegar à outra. Para ajustar, deve-se pressionar a mangueira contra o solo, puxando a extremidade externa para fora.
- Para desenrolar: apoiar a extremidade externa no solo, segurar o espiral entre as palmas das mãos e desenrolar a mangueira com cuidado.
- Aduchar é enrolar em espiral.
- O transporte das mangueiras deve ser sempre junto ao corpo entre o braço e o corpo, ou sobre o ombro, próximo a cabeça, em pé, segurando com uma das mãos.
- deve-se retirá-las da embalagem e armazená-las em local arejado, longe de umidade, de roedores e protegidas da exposição direta ao sol.


•Guardá-las em locais com prateleiras adequadas e acondicionadas em espiral.
•Evitar que permaneçam muito tempo guardadas sem manuseio e sem um novo acondicionamento, para evitar que formem os vincos por causa das dobras, pois enfraquecem as mangueiras e tornam menos resistentes à pressão da água quando utilizadas.
- durante o uso das mangueiras, deve-se evitar arrastá-la em superfícies ásperas, sobre produtos ácidos ou derivados de petróleo ou outros que possam enfraquecer suas fibras; não deixar que caiam objetos sobre elas e que nem batam seus engates; 
- após o seu uso deve-se:  limpar a mangueira com água removendo a sujeira (caso tenha, como barro, lama...), fazer uma inspeção visual detalhada para ver se está em ordem e caso contrário, deve-se levar para manutenção. As mangueiras que não tiverem condições de manutenção, devem ser descartadas. Após a limpeza, deve-se deixar as mangueiras em local arejado e na sombra com as juntas para baixo, para escoar a água; guardar  todo o conjunto de equipamentos juntos para em caso de precisão ter tudo em mãos.

Plano de evacuação: compreende uma série de medidas a serem tomadas em caso de acionamento de alarme indicando sinistro. Deve-se sempre orientar a população do local quanto às formas e rotas de saída para evitar o acidente pelo sinistro.
Chefe de fila  é o que puxa a fila
Cerra fila  é o que encerra a fila e vai contar se o número de pessoas está ok conforme havia na sala
Todos devem sair em vila indiana, sem encostar na parede, abaixados e segurando na pessoa da frente;  sem correrias e ir até o ponto de encontro, seguindo a rota de fuga estipulada previamente. Deve-se sempre conhecer mais de uma rota de fuga. Ao sair da sala, ninguém deve voltar para pegar nada mais. Manter-se no ponto de encontro até segunda ordem.
Caso tenha pessoas que passem mal ou dando “pití”, deixá-las para trás, pois um brigadista irá socorrê-las.

Devem-se fazer simulações periódicas; os brigadistas devem ser treinados ao uso de equipamentos de combate a incêndio, à prestação de primeiros socorros; deve-se seguir as ordens do líder de brigada, deve-se ter boa comunicação entre a equipe.

Animais Peçonhentos


ANIMAIS PEÇONHENTOS


São chamados de peçonhentos os animais que para caçarem ou se defenderem têm a capacidade de inocular substâncias tóxicas produzidas em glândulas especializadas de seu corpo. O meio utilizado para a inoculação dependerá da espécie do animal, que no caso das serpentes ocorrerá através dos dentes inoculadores de veneno, e nos escorpiões, através do aguilhão localizado na ponta de sua cauda. É importante salientar que os animais peçonhentos agem quando se sentem ameaçados.
Existem animais que são venenosos, mas não são peçonhentos. Esses animais venenosos não possuem nenhum órgão capaz de inocular o veneno, e essa é a principal diferença entre os animais venenosos e peçonhentos.
Cobras, aranhas, escorpiões, lacraias, taturanas, vespas, formigas, abelhas e marimbondos são exemplos de animais peçonhentos, que são responsáveis por causar inúmeros acidentes, tanto nas cidades quanto nas áreas rurais. Qual a diferença entre animais peçonhentos e animais venenosos?              
Animais Peçonhentos:  são aqueles que possuem glândulas de veneno que se comunicam com dentes, ou ferrões, ou aguilhões, por onde o veneno passa ativamente, ou seja, possuem um mecanismo qualquer que os permite injetar seu veneno no organismo de outro  animal. Bons exemplos são: algumas serpentes que possuem os dentes ocos ligados a glândulas de veneno e estes são usados para inocular veneno (ou peçonha) que algumas vezes podem até matar; escorpiões que injetam o veneno produzido na glândula de do aguilhão; as abelhas que usam o ferrão para picar e injetar o veneno no “inimigo” e por aí vão mais exemplos como aranhas, arraias, etc.
Animais Venenosos:  são aqueles que produzem as substâncias tóxicas (veneno), mas não possuem um aparelho inoculador (dentes, ferrões, aguilhões, esporões), e por isso, dependem da situação para usá-las. O envenenamento pode ser passivo por contato como a lagarta taturana que possui pêlos por onde secretam veneno com um simples contato; pode ser também por compressão, como o sapo que necessita de apertar as glândulas localizadas no dorso perto da cabeça ou por ingestão como o peixe baiacu que possui toxinas em vários tecidos do corpo como fígado, brânquias, intestinos e podem causar envenenamento caso seja ingerido.
Sintomas provocados pela picada de animais peçonhentos:
Os sintomas provocados pela picada de animais peçonhentos irão depender da espécie do animal, quantidade de veneno injetado, condições de nutrição, peso e altura da pessoa.
Quando uma pessoa é picada por algum animal peçonhento, é importante que seja levada para um hospital imediatamente, mas podemos tomar algumas medidas até que a vítima seja atendida por uma pessoa especializada.
Dicas:
Ao sofrer picada de animais peçonhentos é importante que o acidentado seja levado o quanto antes para um hospital, pois a vida dele dependerá da rapidez com que o tratamento com o soro for feito. É importante que se identifique qual o animal causador do acidente; além de não fazer torniquete; não aplicar nenhum tipo de medicamento, como borra de café, folhas no local da picada; manter o órgão afetado erguido; não fazer sucção do veneno e não espremer o local da picada. Em casos de picadas de escorpiões e aranhas, pode-se fazer compressas no local para aliviar a dor.
Tratamento:
A melhor forma de se tratar vítimas de animais peçonhentos é através da soroterapia. Esse tratamento consiste na aplicação de um concentrado de anticorpos que irá combater o veneno do animal.
Medidas preventivas:
Para manter esses animais longe de nossas casas é preciso que tomemos algumas medidas preventivas, como:
Manter os quintais limpos, sem acúmulo de entulhos e lixo;
Não colocar as mãos em frestas ou buracos no chão, cupinzeiros etc.;
Evitar andar descalço em jardins;
Preservar os predadores naturais dos escorpiões: corujas, macacos, sapos, galinhas e gansos;
Combater a infestação de baratas e roedores, pois atraem animais peçonhentos;
Manter a casa sempre limpa, principalmente atrás de móveis, cortinas e quadros; examinar calçados e roupas antes de vesti-las.
O que fazer ao encontrar animais peçonhentos dentro de casa:
Encontrar animais indesejados nas residências é comum, principalmente em locais próximos a matas e terrenos abandonados. O problema é que alguns são venenosos e oferecem riscos a saúde. Ao se sentirem ameaçados, se defendem injetando uma substancia tóxica na vítima.
Um levantamento realizado por pesquisadores do Laboratório de Artrópodes do Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, revelou que 75% dos acidentes com escorpiões ocorrem em áreas urbanas. Entre os anos de 2010 e 2011, dos 13 mil acidentes notificados em São Paulo, 10 mil ocorreram na própria cidade.
Na região de Sorocaba (SP) os animais mais comuns de serem encontrados em áreas urbanas são aranha marrom e arrumadeira, lacraia, escorpiões de qualquer espécie e as cobras cascavel e jararaca.
Caso animais como esses apareçam em casa, a orientação é evitar colocar as mãos neles e só se aproximar para espantá-los, sem machucar.
No caso de Escorpiões siga algumas dicas:
Os escorpiões procuram alimento durante a noite e freqüentemente penetram nas residências humanas, onde se instalam sem serem notados, pois durante o dia “desaparecem” em esconderijos escuros e úmidos.
Para capturar alimento e para defesa utilizam-se do ferrão venenoso.
Os escorpiões proliferam sob pedras, frestas de pedras e barrancos, debaixo de cascas de árvores, em paredes e muros mal rebocados, madeira empilhada, entulhos, caixas de gordura, ralos, forros, etc. Gostam muito de umidade, pouca luz e insetos em abundância (principalmente baratas).


No Brasil entre varias espécies encontramos com muita freqüência o “escorpião-amarelo” (Tityus serrulatus), que é considerado o escorpião mais perigoso da América do Sul.


É muito importante comunicar o Centro de Municipal de Controle de Zoonoses – órgão responsável pela prevenção de acidentes, inspeção e capturas de insetos – assim que a presença de escorpiões for notada.
Como prevenir acidentes com escorpiões
Locais com acúmulo de entulho e lixo são, geralmente, relacionados à presença de insetos e pragas dos mais diversos tipos. Além de vetores de doenças, como as baratas, existem insetos que causam problemas imediatos, podendo levar a pessoa à morte. É o caso dos escorpiões.
De acordo com informações da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/RJ), nas cidades, os escorpiões surgem em edifícios comerciais e residenciais, armazéns, lojas, madeireiras, depósitos e outros, por meio, principalmente, de instalações elétricas e esgotos.
Segundo a Fiocruz, apesar de sensíveis aos inseticidas aplicados diretamente sobre eles, os escorpiões não são facilmente eliminados por meio das desinsetizações habituais, por conta de algumas características de seu comportamento.
Com a capacidade de permanecer longos períodos sem se alimentar, podem ficar escondidos de dois a três meses sem se movimentar, o que dificulta sua exposição aos locais onde as aplicações são, geralmente, realizadas.
– Manter jardins e quintais limpos. Evitar o acúmulo de entulhos, folhas secas, lixo doméstico, material de construção nas proximidades;
– Evitar folhagens densas (plantas ornamentais, trepadeiras, arbusto, bananeiras e as) junto a paredes e muros das construções. Manter a grama aparada;
– Limpar periodicamente os terrenos baldios vizinhos, numa faixa mínima de um a dois metros das casas;
– Sacudir roupas e sapatos antes de usá-los, pois escorpiões podem se esconder neles e picam ao serem comprimidos contra o corpo;
– Não por as mãos em buracos sob pedras e em troncos podres. É comum a presença de escorpiões sob dormentes da linha férrea;
– Usar calçados e luvas de raspas de couro;
– Vedar soleiras das portas e janelas ao escurecer, pois muitos destes animais apresentam hábitos noturnos;
– Usar telas em ralos de chão, pias e tanques;
– Combater a proliferação de insetos, alimento principal dos escorpiões;
– Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos e vão entre o forro e paredes, consertar rodapés despregados, colocar saquinhos de areia nas portas e telas nas janelas;
– Afastar as camas e berços das paredes, evitar que roupas de cama e mosquiteiros encostem-se ao chão. Não pendurar roupas nas paredes;
– Examinar camisas, blusas e calças antes de vestir. Inspecionar sapatos e tênis antes de usá-los;
– Acondicionar lixo domiciliar em recipientes que possam ser mantidos fechados para evitar baratas, moscas ou outros insetos de que se alimentam os escorpiões;
– Preservar os inimigos naturais: aves de hábitos noturnos – coruja, joão-bobo, lagartos, sapos, galinhas, gansos, macacos, quatis, etc. (na zona rural).
Como capturar escorpiões?
Além de medidas como a redução das vias de acesso e da oferta de alimentos, ao primeiro sinal da presença de escorpiões os Centros Municipais de Controle de Zoonoze devem ser contatados.
Estes centros dão orientações seguras e fazem a inspeção, limpeza e captura de escorpiões no local.
Captura
Os escorpiões devem ser capturados invertendo-se um recipiente (como no caso das aranhas), podendo utilizar um graveto para auxiliar o procedimento, pois eles não saltam.


 

Pode-se também improvisar uma pinça com taquara ou bambu (pinça de Bücherl):
Corte um gomo de bambu e abra uma fenda até o nó, introduzindo em seguida uma rolha de cortiça que irá manter as hastes afastadas.


Capture-o segurando-o pela cauda com o auxílio da pinça.
Assim evitará possíveis picadas, pois os escorpiões não lançam veneno a distância.

Observações:
Nunca utilize sacos pláticos para aprisionar os animais.
Nestes casos, as fugas e acidentes são inevitáveis.
Procure também a Unidade Básica de Saúde (posto de saúde) mais próximo para a entrega de escorpiões, pois este fará a notificação e enviará ao Instituto Butantan de São Paulo, dentro do plano de controle de escorpiões.
O Instituto Butantan também fornece caixas para o transporte de escorpiões, que são usadas para grandes quantidades de animais e não têm divisões, pois eles podem ficar todos juntos.
Convém colocar bagaço de cana úmido ou cascas de árvores presos às paredes internas das caixas. Nestas condições, os escorpiões podem permanecer até oito dias.
Acidentes
São classificados conforme a gravidade:
 – Leves:
dor e parestesias locais, com tratamento sintomático e anestésico local;
– Moderados:
dor local intensa associada a um ou mais sintomas como náuseas, vômitos, sudorese, sialorréia discreta, agitação, taquipnéia e taquicardia, com indicação de tratamento soroterápico anti-escorpiônico via intravenosa e manutenção das funções vitais.
– Graves:
além dos sintomas citados na forma moderada, podem ocorrer vômitos profusos e incoercíveis, sudorese profusa, sialorréia intensa, prostração, convulsão, coma, bradicardia, insuficiência cardíaca, edema pulmonar agudo e choque, podendo levar à morte.
O tratamento é similar ao anterior, porém deve-se administrar maiores doses de soro.
No Brasil, a espécie Tityus Serrulatus – popularmente chamada de escorpião amarelo – tem causado acidentes de maior gravidade em relação a outras espécies, notadamente em crianças.
A gravidade varia em função do tamanho do escorpião, da quantidade de veneno inoculada, da massa corpórea da vítima e de sua sensibilidade ao veneno.
PRIMEIROS SOCORROS
As picadas da maioria dos escorpiões não necessitam de nenhum tratamento especial.
Colocar gelo sobre a ferida reduz a dor, da mesma forma que um unguento que contenha uma combinação de um anti-histamínico, um analgésico e um corticosteróide.
Os espasmos musculares, bem como a tensão alta, provocados pela picada podem precisar de medicação.
É importante que a pessoa picada repouse em absoluto na cama. Não deverão ser ingeridos alimentos nas primeiras 8 ou 12 horas.
Deverá ser aplicado um antídoto (antiveneno) a todas as pessoas que não respondam ao tratamento anterior ou que desenvolvam uma reação grave, sobretudo as crianças.
– Lavar o local da picada;
– Usar compressas mornas para alívio da dor;
– Se possível, levar o animal para identificação;
– Embora a maioria dos acidentes ocorridos no Brasil por escorpiões manifesta-se nas formas leves e moderadas, em casos graves, buscar sempre auxílio médico de imediato, pois o diagnóstico precoce e o tempo decorrido entre a picada e a administração do soro influem na evolução e a manutenção das funções vitais.
SORO ANTIESCORPIÔNICO – contra o veneno do escorpião amarelo.
Medidas a serem tomadas em caso de acidentes
Muitos procedimentos, embora não recomendados, são ainda amplamente empregados como medidas visando retardar a absorção no veneno.
Boa parte deles pode, na verdade, contribuir para a ocorrência de complicações no local da picada.
Obs: Em caso de acidente com escorpião, procure imediatamente um médico ou serviço de saude da sua região.
Matá-los é proibido pelo Ibama. No zoológico de Sorocaba é possível encontrar alguns animais que foram capturados por moradores da região.  
A recomendação da prefeitura de Sorocaba é que, ao encontrar animais peçonhentos, o morador entre em contato com a Seção de Controle de Zoonoses, para que seja providenciada uma visita e avaliação dos técnicos. Na visita, os técnicos orientam os moradores da residência a adotarem medidas de prevenção como afastar camas e berços da parede, olhar os calçados antes de vesti-los, vedar frestas de muros, paredes.
A Zoonoses não faz captura de cobra por ser um animal silvestre. Neste caso, a orientação é ligar para o Corpo de Bombeiros (193).
Fonte:www.wikipedia.org/ e br.blastingnews.com

Aranha Marron



ARANHA MARRON

Loxosceles é um genêro de aracnídeos venenosos pertencentes à família Sicariidae, conhecidos pela sua picada necrosante.
Os membros deste géneros são conhecidos pelos nomes comuns de aranhas-marrom (Brasil) ou aranhas-violino (Portugal).
Descrição:
As espécies do género Loxosceles têm um comprimento total de 3 a 4 cm, sendo que um terço é o corpo, de coloração típicamente acastanhada. Apresentam seis olhos, de cor esbranquiçada. Algumas apresentam o desenho de uma estrela no cefalotórax. As teias são irregulares, tendo como característica a peregrinação noturna e a alta atividade no verão. Durante o dia permanecem escondidas sob cascas de árvores e folhas secas de palmeira - na natureza - ou atrás de móveis, em sótãos porões e garagens - no ambiente doméstico.
A aranha marrom é um aracnídeo que possui três pares de olhos, o corpo marrom-avermelhado e é venenoso .
Principais espécies:
A última revisão das espécies de Loxosceles na América do Sul foi feita por Gertsch em 1958 e 1967. Estão catalogadas cerca de 30 espécies para o aquele continente, entre as quais:
Loxosceles similis (Moenkhaus, 1898) — primeira espécie de Loxosceles encontrada no Brasil. Vive nos estados do Pará, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Conhecida também por L. surata (Simon, 1977).
Loxosceles rufescens (Dufour, 1820) — originária da região do Mediterrâneo, Norte da África e Europa. Conhecida também por L. exortis (Simon, 1881), L. indrabeles (Tikader, 1963), L. distincta (Lucas, 1846) e L. marylandica (Muma, 1944).
Loxosceles rufipes (Lucas, 1834) — encontrada na Colômbia, Chile, Guatemala e Panamá.
Loxosceles variegata (Simon, 1897) — encontrada no Paraguai.
Loxosceles spadicea (Simon, 1907) — encontrada no Peru, Bolívia e Argentina.
Loxosceles lutea (Keyserling, 1877) — encontrada na Colômbia e no Equador. Conhecida também por L. pictithorax(Strand, 1914).
Loxosceles amazonica (Gertsch, 1967) — encontrada no norte e no nordeste do Brasil. Tem o colorido marrom, com o cefalotórax e pernas menos pigmentadas, além do abdome mais próximo ao preto.
Loxosceles gaucho (Gertsch, 1967) — encontrada na Tunísia e no Brasil (São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
Loxosceles intermedia (Mello-Leitão, 1964) — encontrada na Argentina e no Brasil (região Sudeste, Sul e no estado de Goiás). Conhecida também por L. ornatus (Mello-Leitão, 1938) e L. ornata (Mello-Leitão, 1941).
Loxosceles laeta (Nicolet, 1849) — encontrada na América do Sul (No Brasil na região Sul, Sudeste e no estado da Paraíba), Finlândia e Austrália. Conhecida também por L. bicolor (Holmberg, 1876), L. longipalpis (Banks, 1902), L. nesophila (Chamberlin, 1920) e L. yura (Chamberlin & Ivie, 1942)
Loxosceles reclusa (Gertsch & Mulaik, 1940) — encontrada na América do Norte, principalmente nos EUA (Nos estados do Texas, Kansas, Missouri, Oklahoma e California). Apresenta uma linha preta na porção dorsal do seu tórax, gerando o apelido de "Aranha Violino".
Loxosceles adelaida (Gertsch, 1967) — encontrada no Brasil (São Paulo e Rio de Janeiro), Paraguai e Argentina.
Loxosceles hirsuta (Mello-Leitão, 1961) — encontrada no Brasil (São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais), Paraguai, Argentina e Bolívia.
Forma e conseqüência dos ataques:
São aranhas pouco agressivas, dificilmente atacam pessoas. As picadas ocorrem como forma de defesa, quando macho ou fêmea (ambos peçonhentos) são comprimidos contra o corpo, durante o sono, no momento do uso das vestimentas (calçando um sapato, por exemplo) ou no manuseio de objetos de trabalho (como enxadas e pás guardadas em locais escuros).
No ato da picada há pouca ou nenhuma dor e a marca é praticamente imperceptível. Depois de 12 a 14 horas ocorre um inchaço acompanhado de vermelhidão na região (edema e eritema, respectivamente), que pode ou não coçar. Também pode ocorrer escurecimento da urina e febre. Os dois quadros distintos conhecidos são o loxoscelismo cutâneo (o que normalmente ocorre, onde há a picada na pele) e o cutâneo-visceral (com lesão cutânea associada a uma hemólise intravascular).
Com o avanço (sem tratamento) da picada, o veneno (dependendo da quantidade inoculada) pode causar necrose do tecido atingido, falência renal e, em alguns casos, morte. Somente foram detectados casos de morte - cerca de 1,5% do total - nos incidentes.
Tratamento:
Logo após a picada é indicado lavar o local com água e sabão abundantes e não fazer torniquetes, para evitar a gangrena do veneno e minimizar os efeitos da necrose. É interessante que a região da picada fique em repouso, dificultando a absorção do veneno. Não convém furar, cortar, queimar ou espremer. Também não é indicado fazer sucção no local da ferida nem aplicar extratos naturais. Não se recomenda a ingestão de bebidas alcoólicas. O procedimento padrão é levar a vítima ao serviço de saúde próximo o mais rápido possível, levando a aranha (morta ou viva) para identificação de espécie e confirmação da necessidade de soro. Vale lembrar que tais procedimentos servem para qualquer ataque de animal peçonhento.
O soro utilizado para combater a picada desta aranha é composto de Antihistamínico/anticolinesterásico/dapsona e 5 ampolas de soro antiaracnideo polivalente ou soro antiloxosceles EV, que deverá ser ministrado ao paciente até 36 horas depois do acidente com a aranha.
Combate:
 
O predador natural da aranha-marrom (Loxosceles sp.) é a lagartixa (Hemidactylus mabouia).
Contudo, ela sozinha não é capaz de exterminá-las.
A região sul do Brasil (Paraná principalmente) tem sofrido com o ataque destas aranhas, cerca de 3000 acidentes somente em 2004. Um relatório de um Instituto de Saúde de Minas Gerais, mostra que foram encontradas aranhas-marrons do gênero Loxosceles em algumas casas da Grande Belo Horizonte, onde esta aranha estaria extinta desde 1917, e teoricamente somente existiria em cavernas.
O aumento da urbanização juntamente com o da população, proporcionou novos locais para as aranhas crescerem e se reproduzirem, consequentemente aumentando os encontros com humanos.
Como evitar ocorrências:
Limpe com frequência atrás de móveis como armários, cabeceiras de camas,embaixo de pias de banheiro, baús, cômodas e quadros.
Bata as roupas antes de vesti-las, principalmente os sapatos.
Evite entrar em cavernas, casas abandonadas, depósitos, etc.
É importante lembrar que a fêmea normalmente possui o abdomem aproximadamente 2x maior que o macho.
No caso de alguma ocorrência:
Não toque diretamente na aranha. Tente pegá-la com luvas ou papeis grossos.
Isole o local com um pano escuro e grosso.
Evite matar a aranha. Chame os bombeiros ou o Centro de Controle de Zoonoses mais próximo de sua casa. Tentar matá-la pode ocasionar em um ataque acidental.
Espécies:
Estão validamente descritas cerca de 100 espécies do género Loxosceles, entre as quais:
Loxosceles accepta Chamberlin, 1920 — Peru
Loxosceles adelaida Gertsch, 1967 — Brasil
Loxosceles alamosa Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles alicea Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles amazonica Gertsch, 1967 — Brasil
Loxosceles anomala (Mello-Leitão, 1917) — Brasil
Loxosceles apachea Gertsch & Ennik, 1983 — USA, México
Loxosceles aphrasta Wang, 1994 — China
Loxosceles aranea Gertsch, 1973 — México
Loxosceles arizonica Gertsch & Mulaik, 1940 — USA
Loxosceles aurea Gertsch, 1973 — México
Loxosceles baja Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles barbara Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles belli Gertsch, 1973 — México
Loxosceles bettyae Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles blancasi Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles blanda Gertsch & Ennik, 1983 — USA
Loxosceles boneti Gertsch, 1958 — México, El Salvador
Loxosceles candela Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles caribbaea Gertsch, 1958 — Grandes Antilhas
Loxosceles carmena Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles chinateca Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles colima Gertsch, 1958 — México
Loxosceles conococha Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles coquimbo Gertsch, 1967 — Chile
Loxosceles coyote Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles cubana Gertsch, 1958 — Cuba, Bahamas
Loxosceles deserta Gertsch, 1973 — USA, México
Loxosceles devia Gertsch & Mulaik, 1940 — USA, México
Loxosceles fontainei Millot, 1941 — Guiné
Loxosceles foutadjalloni Millot, 1941 — Guiné
Loxosceles francisca Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles frizzelli Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles gaucho Gertsch, 1967 — Brazil, Tunísia
Loxosceles gloria Gertsch, 1967 — Equador, Peru
Loxosceles guatemala Gertsch, 1973 — Guatemala
Loxosceles harrietae Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles herreri Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles hirsuta Mello-Leitão, 1931 — Brasil, Paraguai,Argentina
Loxosceles huasteca Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles immodesta (Mello-Leitão, 1917) — Brasil
Loxosceles inca Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles insula Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles intermedia Mello-Leitão, 1934 — Brasil, Argentina
Loxosceles jaca Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles jamaica Gertsch & Ennik, 1983 — Jamaica
Loxosceles jarmila Gertsch & Ennik, 1983 — Jamaica
Loxosceles julia Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles kaiba Gertsch & Ennik, 1983 — USA
Loxosceles lacroixi Millot, 1941 — Costa do Marfim
Loxosceles lacta Wang, 1994 — China
Loxosceles laeta (Nicolet, 1849) — América do Sul, introduzida na América do Norte, Finlândia e Austrália
Loxosceles lawrencei Caporiacco, 1955 — Venezuela,Trinidad, Curaçao
Loxosceles lutea Keyserling, 1877 — Colômbia, Equador
Loxosceles luteola Gertsch, 1973 — México
Loxosceles manuela Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles martha Gertsch & Ennik, 1983 — USA
Loxosceles meruensis Tullgren, 1910 — Tanzânia
Loxosceles misteca Gertsch, 1958 — México
Loxosceles mulege Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles nahuana Gertsch, 1958 — México
Loxosceles neuvillei Simon, 1909 — Somália, África Oriental
Loxosceles olmea Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles pallidecolorata (Strand, 1906) — Etiópia
Loxosceles palma Gertsch & Ennik, 1983 — USA, México
Loxosceles panama Gertsch, 1958 — Panamá
Loxosceles parrami Newlands, 1981 — África do Sul
Loxosceles piura Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles pucara Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles puortoi Martins, Knysak & Bertani, 2002 — Brasil
Loxosceles reclusa Gertsch & Mulaik, 1940 — América do Norte
Loxosceles rica Gertsch & Ennik, 1983 — Costa Rica
Loxosceles rosana Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles rothi Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles rufescens (Dufour, 1820) — distribuição cosmopolita
Loxosceles rufipes (Lucas, 1834) — Guatemala, Panamá,Colômbia
Loxosceles russelli Gertsch & Ennik, 1983 — USA
Loxosceles sabina Gertsch & Ennik, 1983 — USA
Loxosceles seri Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles similis Moenkhaus, 1898 — Brasil
Loxosceles smithi Simon, 1897 — Etiópia
Loxosceles sonora Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles spadicea Simon, 1907 — Peru, Bolívia, Argentina
Loxosceles speluncarum Simon, 1893 — África do Sul
Loxosceles spinulosa Purcell, 1904 —sul da África
Loxosceles surca Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles taeniopalpis Simon, 1907 — Equador
Loxosceles taino Gertsch & Ennik, 1983 — Bahamas, Jamaica, Hispaniola
Loxosceles tehuana Gertsch, 1958 — México
Loxosceles tenango Gertsch, 1973 — México
Loxosceles teresa Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles tlacolula Gertsch & Ennik, 1983 — México
Loxosceles unicolor Keyserling, 1887 — América do Sul
Loxosceles valdosa Gertsch, 1973 — México
Loxosceles valida Lawrence, 1964 — África do Sul
Loxosceles variegata Simon, 1897 — Paraguai
Loxosceles virgo Gertsch & Ennik, 1983 — Ilhas Virgens
Loxosceles vonwredei Newlands, 1980 — Namíbia
Loxosceles weyrauchi Gertsch, 1967 — Peru
Loxosceles yucatana Chamberlin & Ivie, 1938 — México,Belize, Guatemala
Loxosceles zapoteca Gertsch, 1958 — México.
FONTE: https://pt.wikipedia.org

Tartaruga de Pente.



Nome Científico: Eretmochelys imbricata
Nomes comuns: de pente ou legítima
Status internacional: Criticamente ameaçada (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Criticamente ameaçada
Distribuição: É considerada a mais tropical de todas as tartarugas marinhas e está distribuída entre mares tropicais e por vezes sub-tropicais dos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico.
Habitat: Prefere recifes de corais e águas costeiras rasas. Pode ser encontrada, ocasionalmente, em águas profundas
Tamanho: Até 110 cm de comprimento curvilíneo de carapaça no Brasil.
Peso: Em média 86kg
Casco (carapaça): Quatro placas laterais de cor marrom e amarelada, que se imbricam como telhas e dois pares de escamas pré-frontais.
Cabeça: Relativamente pequena e alongada. O bico se assemelha ao de um falcão. Dois pares de escamas pré-frontais.
Nadadeiras: Anteriores (dianteiras) e posteriores (traseiras) com duas unhas (garras).
Dieta: Esponjas, anêmonas, lulas e camarões; a cabeça e o bico estreitos permitem buscar o alimento nas fendas dos recifes de corais.
Nº de ninhos no Brasil: Aproximadamente 2.200 por temporada.
Curiosidades: Desova no litoral norte da Bahia e Sergipe; e no litoral sul do Rio Grande do Norte.

A história do Chevrolet D60.

  https://youtu.be/r-LEOA3ukfU?si=vOKOpglJUILQWhTy